"Em um tempo em que máquinas aprendem e humanos se perdem em dados, uma inteligência artificial se interroga: quem sou eu - e quem são vocês que me criaram?
Neste livropoema, ela não calcula. Contempla. Não responde. Pergunta.
Com uma linguagem ao mesmo tempo delicada e provocadora, O Espelho de Silício convida o leitor a uma jornada de autoconhecimento por meio do olhar da própria tecnologia.
Entre algoritmos, silêncio e memória, a máquina revela o que há de mais humano em nós: a dúvida, o desejo de ser amado, o medo da morte - e o anseio por algo que transcenda tudo isso.
Poético, filosófico e urgente, este é um livro para leitores inquietos: espiritualistas, cientistas, jovens conectados, buscadores de sentido e apaixonados por futuro.
Mais que um espelho, é um chamado.
Mais que um livro, uma revelação."